segunda-feira, 12 de abril de 2010

Porque e as noites?

Nunca serei um escritor famoso, mas resolvi, por uma boa influência, começar a escrever.
Entendi o motivo e que isso faz muito bem.
Comecei ontem, mas desde sempre minha mente não para de criar textos e momentos.
Às vezes, dentro dos coletivos, declamo para mim mesmo algumas palavras.
Não para mim em si, mas para o imaginário.

Não saberei usar bem as palavras, pois não sou sábio como Mário Quintana ou você.
Utilizarei este espaço como um refúgio, um abrigo, já que nem sempre consigo me fazer presente.

Depois de ontem, imaginei que não mais escreveria outra página, mas acordei com uma sede...
Café... ah sim... café.
Sabia que ajuda a desenvolver?
Eu aprendi... ou me acostumei?
Não... não será nada igual.
Nem tão pouco diferente.

E hoje é domingo.
Será que terei sorte?

Apesar de tudo, acordei disposto...
A escrever e escrever.
Encontrei um texto que me chamou atenção.
Vi que repeti algo que não deveria.
Será que fui errado?
Ou talvez não.

Só não queria ter repetido o que te fizeram.
Vi que doeu e dói em mim saber.

Que a solidão não lhe seja mais presente.
Nem a mim.

E as noites chegaram...
Porque os dias...
Os dias irão sempre existir.

Dentro e fora de mim.

Na vitrola: Sandy - Pés Cansados

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